Os avós, tantas vezes esquecidos e menosprezados, têm recuperado a sua função importantíssima na vida familiar, sobretudo na educação dos netos.
Quantos gestos e sacrifícios extraordinários testemunhados por muitos avós!
Há dias, um canal de televisão mostrava-nos este caso maravilhoso e exemplar.
Um casal de avós aposentados, muito válidos ainda, teve uma ideia singular.
Têm vinte netos. Preparam a casa para acolher os netos, para que os seus filhos possam cumprir os seus deveres profissionais tranquilamente.
Esses avós falaram ao jornalista e disseram: Para além de amparar os nossos netos, queremos transmitir-lhes os valores que recebemos e cultivamos: a honestidade, a solidariedade, o respeito, etc.
Achei encantador e belo o esforço daquele casal idoso que se sacrifica até ao fim, como um círio que se desgasta generosamente para dar luz e calor.
Há tempos, nos jornais franceses apareceu este anúncio insólito.
-Quem quer um avó?
Apareceram várias respostas e passados alguns dias lá vimos um professor aposentado enquadrado numa família, que passou a ter outro ambiente: alegrado pelas interessantes histórias que ele contava, pelas respostas que dava a todas as perguntas do casal e dos filhos, a quem considera "netos".
Os avós podem ter já bastante idade, podem ter o rosto enrugado e as mãos encarquilhadas, mas o amor aos netos - às vezes quase louco - supera todas as lacunas e faz deles ternos modeladores de homens de amanhã.
Mário Salgueirinho, In Seremos julgados pelo amor.
Quantos gestos e sacrifícios extraordinários testemunhados por muitos avós!
Há dias, um canal de televisão mostrava-nos este caso maravilhoso e exemplar.
Um casal de avós aposentados, muito válidos ainda, teve uma ideia singular.
Têm vinte netos. Preparam a casa para acolher os netos, para que os seus filhos possam cumprir os seus deveres profissionais tranquilamente.
Esses avós falaram ao jornalista e disseram: Para além de amparar os nossos netos, queremos transmitir-lhes os valores que recebemos e cultivamos: a honestidade, a solidariedade, o respeito, etc.
Achei encantador e belo o esforço daquele casal idoso que se sacrifica até ao fim, como um círio que se desgasta generosamente para dar luz e calor.
Há tempos, nos jornais franceses apareceu este anúncio insólito.
-Quem quer um avó?
Apareceram várias respostas e passados alguns dias lá vimos um professor aposentado enquadrado numa família, que passou a ter outro ambiente: alegrado pelas interessantes histórias que ele contava, pelas respostas que dava a todas as perguntas do casal e dos filhos, a quem considera "netos".
Os avós podem ter já bastante idade, podem ter o rosto enrugado e as mãos encarquilhadas, mas o amor aos netos - às vezes quase louco - supera todas as lacunas e faz deles ternos modeladores de homens de amanhã.
Mário Salgueirinho, In Seremos julgados pelo amor.
A Família: o amor, a vida, a experiência
Como?
Como pode viver alguém que esteja triste e abandonado?
Não seria melhor, viver com a alegria de ajudar e ser ajudado, amar e ser amado?
Como? Como?Sentir a alegria da união, da partilha, cheirar o ar de ternura e carinho que se estende com todos reunidos!Não é melhor sentir o aconchego e não a solidão?
A união em vez do rancor. Vamos dar a mão, vamos sentir-nos felizes, nunca mais nos vamos esquecer de ninguém.
Sem comentários:
Enviar um comentário