domingo, 27 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Completa o quadro:
Judaísmo | Islão | Cristianismo | |
Fundador | |||
Templo | |||
Cidade Sagrada | |||
Dia Sagrado | |||
Símbolo | |||
Texto Sagrado |
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
6º Ano "Os valores familiares"
A família não poderá sobreviver sem a vivência dos valores.
A vida é feita de valores, grandes valores, grandes não em número de letras mas sim da importância natural que todos eles têm e que nos transmitem.
O diálogo tem uma importância marcante no relacionamento familiar.
Quando não há diálogo as dúvidas e as incompreensões, vão, pouco a pouco, destruindo a unidade da família.
A família também está interligada com a ajuda.
Ajuda é um auxílio, um apoio, que só a família pode dar com o maior sentido de amor.
A família é aquele ombro amigo chamado ajuda, que está sempre lá.
A partilha é um valor incalculável, ela “enriquece” quem recebe, mas também quem dá, quem partilha, é de uma alegria contagiante. É bom poder saber que numa família existe partilha, que podemos ter o prazer de partilhar, todos juntos, toda a família.
A colaboração é essencial no seio familiar.
Colaborar em família, com a família é um acto inexplicável.
Os valores na família, são importantes para nós, pois, de uma forma ou de outra, nascemos numa família.
Na família partilhamos com os outros elementos os nossos sucessos e procuramos conforto nos tempos difíceis que nos podem aparecer diariamente.
O termo “família” é derivado do latim “famulus”, que significa “escravo doméstico”. Este termo foi criado na Roma Antiga para designar um novo grupo social que surgiu entre as tribos latinas, ao serem introduzidas à agricultura e também escravidão legalizada.
No direito romano clássico a "família natural" cresce de importância - esta família é baseada no casamento e no vínculo de sangue. A família natural é o agrupamento constituído apenas dos cônjuges e de seus filhos. A família natural tem por base o casamento e as relações jurídicas dele resultantes, entre os cônjuges, e pais e filhos. Se nesta época predominava uma estrutura familiar patriarcal em que um vasto leque de pessoas se encontrava sob a autoridade do mesmo chefe, nos tempos medievais (Idade Média), as pessoas começaram a estar ligadas por vínculos matrimoniais, formando novas famílias. Dessas novas famílias fazia também parte a descendência gerada que, assim, tinha duas famílias, a paterna e a materna.
No direito romano clássico a "família natural" cresce de importância - esta família é baseada no casamento e no vínculo de sangue. A família natural é o agrupamento constituído apenas dos cônjuges e de seus filhos. A família natural tem por base o casamento e as relações jurídicas dele resultantes, entre os cônjuges, e pais e filhos. Se nesta época predominava uma estrutura familiar patriarcal em que um vasto leque de pessoas se encontrava sob a autoridade do mesmo chefe, nos tempos medievais (Idade Média), as pessoas começaram a estar ligadas por vínculos matrimoniais, formando novas famílias. Dessas novas famílias fazia também parte a descendência gerada que, assim, tinha duas famílias, a paterna e a materna.
6º Ano " A Família"
Os avós, tantas vezes esquecidos e menosprezados, têm recuperado a sua função importantíssima na vida familiar, sobretudo na educação dos netos.
Quantos gestos e sacrifícios extraordinários testemunhados por muitos avós!
Há dias, um canal de televisão mostrava-nos este caso maravilhoso e exemplar.
Um casal de avós aposentados, muito válidos ainda, teve uma ideia singular.
Têm vinte netos. Preparam a casa para acolher os netos, para que os seus filhos possam cumprir os seus deveres profissionais tranquilamente.
Esses avós falaram ao jornalista e disseram: Para além de amparar os nossos netos, queremos transmitir-lhes os valores que recebemos e cultivamos: a honestidade, a solidariedade, o respeito, etc.
Achei encantador e belo o esforço daquele casal idoso que se sacrifica até ao fim, como um círio que se desgasta generosamente para dar luz e calor.
Há tempos, nos jornais franceses apareceu este anúncio insólito.
-Quem quer um avó?
Apareceram várias respostas e passados alguns dias lá vimos um professor aposentado enquadrado numa família, que passou a ter outro ambiente: alegrado pelas interessantes histórias que ele contava, pelas respostas que dava a todas as perguntas do casal e dos filhos, a quem considera "netos".
Os avós podem ter já bastante idade, podem ter o rosto enrugado e as mãos encarquilhadas, mas o amor aos netos - às vezes quase louco - supera todas as lacunas e faz deles ternos modeladores de homens de amanhã.
Mário Salgueirinho, In Seremos julgados pelo amor.
Quantos gestos e sacrifícios extraordinários testemunhados por muitos avós!
Há dias, um canal de televisão mostrava-nos este caso maravilhoso e exemplar.
Um casal de avós aposentados, muito válidos ainda, teve uma ideia singular.
Têm vinte netos. Preparam a casa para acolher os netos, para que os seus filhos possam cumprir os seus deveres profissionais tranquilamente.
Esses avós falaram ao jornalista e disseram: Para além de amparar os nossos netos, queremos transmitir-lhes os valores que recebemos e cultivamos: a honestidade, a solidariedade, o respeito, etc.
Achei encantador e belo o esforço daquele casal idoso que se sacrifica até ao fim, como um círio que se desgasta generosamente para dar luz e calor.
Há tempos, nos jornais franceses apareceu este anúncio insólito.
-Quem quer um avó?
Apareceram várias respostas e passados alguns dias lá vimos um professor aposentado enquadrado numa família, que passou a ter outro ambiente: alegrado pelas interessantes histórias que ele contava, pelas respostas que dava a todas as perguntas do casal e dos filhos, a quem considera "netos".
Os avós podem ter já bastante idade, podem ter o rosto enrugado e as mãos encarquilhadas, mas o amor aos netos - às vezes quase louco - supera todas as lacunas e faz deles ternos modeladores de homens de amanhã.
Mário Salgueirinho, In Seremos julgados pelo amor.
A Família: o amor, a vida, a experiência
Como?
Como pode viver alguém que esteja triste e abandonado?
Não seria melhor, viver com a alegria de ajudar e ser ajudado, amar e ser amado?
Como? Como?Sentir a alegria da união, da partilha, cheirar o ar de ternura e carinho que se estende com todos reunidos!Não é melhor sentir o aconchego e não a solidão?
A união em vez do rancor. Vamos dar a mão, vamos sentir-nos felizes, nunca mais nos vamos esquecer de ninguém.
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